« Porque Cristo nos escolheu para sermos amigos e amigas, porque Cristo nos nomeou para produzirmos frutos duradouros, porque Cristo nos ordenou amarmos uns aos outros, confiamos na ajuda de Deus para afirmar: queremos permanecer juntos.
Retorna a Deus, regozija-te na esperança' assinalou o renovado comprometimento das igrejas-membro do CMI como uma comunhão, e isso no seu aniversário de Jubileu ».
O que fez a Assembléia
- reivindicou atenção especial do CMI para a África no início do século 21;
- expressou apoio às igrejas-membro do CMI na África que ao mesmo tempo trabalham para criar uma sociedade justa para "superar o flagelo da AIDS" e para estabelecer "valores éticos adequados no trabalho, no governo e na administração";
- exortou as igrejas-membros a trabalhar através de seus governos e organizações das Nações Unidas para encorajar o respeito aos direitos humanos, a promoção de uma ordem econômica alternativa, o perdão da dívida, a redução do comércio de armas e a paz com justiça no Sudão, na região dos Grandes Lagos e outras áreas de conflito;
- aprovou um documento sobre o Sudão, esboçando a história do conflito à época, as iniciativas de paz do CMI e seu apoio contínuo aos esforços empregados em favor da paz pelo Fórum Ecumênico Sudão e pela Agência inter-governamental de Desenvolvimento.
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